O amor é uma casualidade,
ama-se do modo como se morre -
como num acidente na estrada
pode acontecer na ida ou na volta.
O amor é uma realidade,
às vezes é uma mentira -
como a idéia do vendedor
que torna útil o objeto exposto.
O amor é uma falta,
como no jogo de futebol -
interpretação do árbitro
e ponto de vista do torcedor.
E se eu te amo
sem querer e deveras,
com a força de uma queda
à pena de não saber o futuro
eu digo que te amo
pela vida até o fim
porque és todos os meus dias.
.
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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Às vezes
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Parabéns pelo blog e pelas poesias. Gostei muito, poeta!
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