Todo corpo por dentro é
feito de sangue, carências
e um ritmo que toca na face
os rubores das carícias
com seus pares se partindo,
com suas pernas se perdendo
e suas partes se apartando
para então se permitirem
em recomeço, nova junção
em uma só carne, um só cerne
da respiração que une dois corpos
num só elemento, numa só lama,
em frases de um só lema
que os guie para a mesma cama.
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Veja aqui a parte I: Arquitetura - Parte I
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